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segunda-feira, 5 de novembro de 2012
O Aprendiz de Feiticeiro
Olá povo,
nesse feriadão que veio depois do Halloween, eu ocasionalmente aluguei na locadora um filme que fez jus a data: "O Aprendiz de Feiticeiro" da Disney em parceria com os estudios de Jerry Bruckheimer.
Tudo que tenho a dizer é: o filme vale a pena!
Sério, tem muitos efeitos visuais bem feitos e também bem executados, já que cenas que envolvem fogo foram realmente feitas pelos próprios atores, um elenco bem escolhido, uma trilha sonora que se encaixa perfeitamente com o enredo, além da personificação de uma das cenas mais clássicas de todos os tempos do cinema: aquela do "Fantasia", onde o aprendiz manda os esfregões, as torneiras e demais utensilhos limparem tudo, com direito a música original. Vejam as duas cenas:
Sobre a música que eu mencionei, a introdução ao som de violoncelos torna-a ainda mais delicada, comovente e apropriada, mas é melhor eu mostrar do que só descrever, confiram:
Sobre a estória, Dave é um menino comum e inteligente que em um dia comum, em meio a um passeio escolar, vai parar em uma loja de artigos históricos, ele conhece o misterioso Baltazar Blake (Nicolas Cage), que lhe apresenta um anél cujo poder escolhe imediatamente o garoto, que na verdade é o primeiro merliniano. Bem, nessa ocasião o vilão Horvarth é libertado, uma batalha entre Baltazar e ele é travada, mas eles são tragados por um vaso que os aprisionará por 10 anos, Dave foge, mas ninguém acredita em seus relatos. Os 10 anos se passam, e Dave (Jay Baruchel) é um rapaz expert em física quântica e molecular. Rapidamente ele reencontra Becky (Teresa Palmer), um amor reprimido de infância, e, adivinhem só, Baltazar juntamente com seu arqui-inimigo. Após muito relutar, Dave inicia seu treinamento o que lhe aproxima considerávelmente de Becky.
O que me fez gostar tanto do enredo é que ele foge um pouco do que estamos acostumados a ver, como feiticeiros totalmente sobre-humanos e cheios de firulas, o que se observa (e que o Baltazar mesmo explica) é que feiticeiros são pessoas que utilizam todo o cérebro, e que a ciência também se mistura a isso, tanto que salva a vida de Dave inúmeras vezes. Ainda, o cenário urbano novaiorquino dá um toque macabro e contemporâneo ao filme, sem torná-lo demasiadamente racional, pois claro, não seria esse o objetivo!
Diante de tudo isso, eu ouso dizer que este filme é um épico!
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