A arte não muda o mundo.
Quem muda o mundo são as pessoas.
A arte muda as pessoas.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Feliz Aniversário, Luíza!

Olá pessoal,
nesse dia  26 de outubro uma amiga muito especial está fazendo mais uma "primavera", e esta amiga se chama Luíza Pires, uma garotinha que foi uma das primeiras pessoas a me "acolher" dentro da Química, que sempre me ajudou e ainda compartilhou momentos muito divertidos e surpreendentes.
Além do mais é a "mina" mais inteligente do curso, e me orgulha muito saber que ela está em Portugal rompendo fronteiras e mostrando todo o seu potencial!
Parabéns, garota, continue fazendo a diferença, e volte logo pois estamos com saudades :)
Segue a homenagem com um clipe que fala sobre o valor do amigo de verdade, tudo a ver com o momento:

sábado, 20 de outubro de 2012

30º Aniversário do Festival de Dança de Joinville

Olá pessoas,
ainda que muito tardiamente trago notícias e alguns detalhes de um dos eventos que animou minhas férias de julho, e que foi do balacobaco!!! Não publiquei antes, pois me faltou animo e talvez um pouco de inspiração, mas ao ouvir falar do Festival de Dança de Jaraguá do Sul, que a propósito está em sua 5ª edição, me senti mais influenciada a trazer as curiosidades deste evento. Me refiro ao Festival de Dança de Joinville que este ano foi ainda mais ilustre, já que esteve em sua 30ª edição. Então como fui uma assídua frequentadora, trago até vós, caros leitores algumas informações do que rolou nesse aniversário, além de um retrospecto do que mais marcou estes 30 anos (que convenhamos é tempo pra caramba!).
Vamos começar do inicio então, em 1983 nasce o festival de Dança de Joinville. No palco da sociedade Harmonia Lyra, prédio histórico no centro da cidade, 40 grupos e cerca de 600 estudantes de dança se apresentam com espetáculos de clássico, moderno, jazz e folclore, em cinco dias de festival. Naquele ano, Joinville passava por um dos piores períodos de cheias de sua história!
Em 1984, o Festival ganha uma casa nova: o Ginásio Ivan Rodrigues e passa a ter 7 dias. Com 79 grupos e mais de 1000 participantes, a programação do evento abre espaço para uma “Noite de Abertura”, com a apresentação do Balé do Teatro Guaíra e o espetáculo “O Grande Circo Místico” do coreógrafo Carlos Trincheiras.
O terceiro Festival, em 1985, ganha mais um dia e passa a ser realizado na segunda quinzena de julho. Nesse ano a grande novidade é a realização de apresentações de dança em palcos montados em empresas de Joinville.
Um ano depois, Joinville se transforma no palco da dança brasileira. Com 169 grupos e quase 6 mil participantes. As apresentações estendem-se até a madrugada e o público passa a ver dança também nas praças da cidade. Nas noites, a novidade está na divisão por modalidades: moderno, jazz, clássico e folclore. A parte didática ganha força, com a realização de 21 cursos.
Diante do rápido crescimento do Festival, em 1987, a coordenação reestrutura o evento e promove a redução de 169 para 113 grupos e do número de 6 mil para 3 mil de participantes. Outra mudança é a diminuição do tempo de coreografias de 25 para 7 minutos. Nesse ano também é instituída a seleção prévia dos grupos e algumas apresentações são realizadas no Ginásio Abel Schulz. Ana Botafogo estreia nos palcos joinvillenses.
No sexto ano do Festival (88, ano que eu nasci, rs) a cidade investe numa montagem própria para a Noite de Abertura do evento. O espetáculo “Lamento dos Escravos” tem a coreografia de Roseli Rodrigues, que leva ao palco 29 integrantes do grupo Raça e 40 bailarinos de Joinville. O tema musical de Tibor Reisner é interpretado pela Orquestra Sinfônica da Fundação Harmonia Lyra, além de um coral com 280 vozes.
Em 89, o Festival rompe barreiras e conquista o reconhecimento da mídia nacional. O evento aparece em jornais como: o Jornal Nacional, Jornal Hoje e Fantástico. Também, Joinville recebe o primeiro espetáculo de uma companhia internacional o Ballet Lolita, da França; e ainda acontece o memorável encontro de Cecília Kerche e o público de Joinville, foi “amor à primeira vista”!
1990 foi u ano de drásticos cortes no orçamento do Festival em função do pacote de medidas econômicas do governo Collor. Apenas 87 grupos participaram dessa edição do evento. Nenhum novo grupo foi selecionado, dançaram apenas os premiados do ano anterior. Ainda assim, foi considerada, até aquele momento, a melhor edição!
Já em 91, o Festival reúne 6 mil bailarinos e muitos críticos começam a questionar o inchaço do evento, propondo mais qualidade e menor número de participantes. Então a Casa da Cultura assume condição de QG do Festival. Nela concentram-se os ensaios dos bailarinos convidados, cursos diversos, sessões de autógrafos, exibições de vídeo, gincanas. E ainda se vendia de tudo: fotos, vídeos, chocolates, roupas de dança e muito mais.
Nos 10 anos do Festival (92) já se falava que o jazz vinha perdendo sua força. Os gêneros Moderno e Contemporâneo passavam também por uma discussão interminável, em meio a tudo isso, o Balé Expressão, de São Carlos (SP), apresenta “De Estranho a Tímidos” uma coreografia que arrancou elogios unanimes da critica e da plateia.
Este ano (93) foi marcado pela divisão do júri do balé clássico, que não conseguiu escolher entre o talento de 2 jovens bailarinos: Marcelo Gomes e Joan Boada, que acabaram por dividir o Prêmio Revelação. Este foi o primeiro ano que o Festival recebe recursos federais, por meio da Lei de Mecenato e do Fundo Nacional de Cultura.
1994 é o ano em que o evento presta homenagem a dois grandes nomes vivos da dança: Tatiana Leskova e Carlos Leite. Também é o ano de estreia de Carlinhos de Jesus e sua companhia em  Joinville. Outro destaque foi a inesperada participação do jogador tetracampeão mundial: Dunga, na noite de encerramento do Festival, quando recebeu a homenagem do evento e o troféu Bailarina Flor.
A novidade em 95, é a realização de um evento de lançamento do Festival em São Paulo, no Memorial da América Latina, reunindo 400 convidados entre bailarinos, coreográfos, imprensa e profissionais do turismo. Mas o destaque fica mesmo por conta das duas noites de abertura, com público de 2 mil pessoas por noite, para ver a apresentação do Ballet da Cidade de São Paulo, com a coreografia "De repente, não mais que de repente", do português Vasco Wellenkamp, com música de Tom Jobim.
O ano de 1996 marca o início da relação de Joinville com o Bolshoi. A noite de abertura do evento conta com a presença de 17 bailarinos do Ballet Bolshoi, de Moscou, apresentando diversas peças clássicas. O sucesso foi tamanho que faltou lugar na plateia para 280 pessoas, que ficaram de fora do Ginásio Ivan Rodrigues, mesmo tendo comprado ingressos antecipadamente!
A 15ª edição, em 97, reúne seis mil participantes e traz uma série de estrelas brasileiras entre os convidados a se apresentar na abertura das doze noites de competição: Ana Botafogo, Andréa Thomioka, André Valadão, Áurea Hämmerli, Carlinhos de Jesus, Cecília Kerche e Cia. Mineira de Dança, Cisne Negro Cia. de Dança e Raça Cia de Dança.
Foi em 98 que o Festival ganha um palco à altura de suas produções, trata-se do Centreventos Cau Hansen. Também é  realizada a primeira edição da Feira da Sapatilha, no piso térreo do Centreventos. Atualmente o evento é realizado no Expocentro Edmundo Doubrawa e é considerada a maior feira do setor no país.
Em 1999 o Festival apresenta pela primeira vez um ballet clássico de repertório com sua produção completa: "Giselle", que foi interpretado pelo Ballet do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, com Ana Botafogo e Marcelo Misailidis nos papéis principais. Também é criado o Instituto Festival de Dança de Joinville, entidade privada e sem fins lucrativos, que tem por objetivo o gerenciamento completo do Festival.
Os pequenos bailarinos ganharam um palco exclusivo, em 2000, com a criação do Festival Meia Ponta, mostra destinada a crianças com idade de 10 a 12 anos e que foi realizada na Sociedade Harmonia-Lyra.
O ano de 2001 iniciou com uma nova etapa, é criada a Mostra de Dança Contemporânea, com a participação do grupo Cena 11 (SC).
Nos 20 anos do Festival (2002) a Noite de Gala foi um acontecimento especial, reunindo a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, com a "Mostra-Fragmentos de Dança" e bailarinos que briilharam nessas duas décadasde evento. Mais de 200 grupos de 14 estados brasileiros e Paraguai participaram dessa edição.
2003 contou com vários eventos especiais, inclusive uma exposição e um desfile de figurinos de dança.
No ano de 2004, duas grandes companhias internacionais compartilharam sua arte com o público do Festival: na Noite de Abertura, o Ballet Estable Del Teatro Colón (Argentina) e na Noite de Gala, o Ballet Du Grand Thèatre de Genève (Suíça), que apresentou três peças para mostrar a variedade de repertório.
2005 marca a história do evento pela conquista pela conquista do reconhecimento no Guinness Book como o maior festival de dancça do mundo!
Nesse ano (2006) o Ballet do Teatro Municipal do Rio de Janeiro volta ao palco de Joinville, mas desta vez com um programa de ballet moderno: "A Criação", do alemão Uwe Schoz (1958-2004). Na Noite de Gala mais uma surpresa com o espetáculo "Some Like it Hot", da The Parsons Dance Company (EUA). A 24ª edição conta com uma nova atração: o Encontro das Ruas, evento voltado à cultura urbana.
Em 2007 é realizada a primeira edição dos Seminários de Dança. Tendo como organizadores os professores-doutores Sandra Meyer, Sigrid Nora e Roberto Pereira. O Festival comemora em grande estilo o seu "Jubileu de Prata" e traz para a Noite de Abertura um dos grandes nomes da dança mundial: o bailarino Mikhail Baryshnikov com sua companhia Hell's Kitchen Dance.
A edição de 2008 reuniu mais de 4.800 participantes e trouxe três novidades: a Rua da Dança, com atividades, apresentações e aulas gratuitas realizadas na Estação da Memória, o Visitando os Bastidores, programa de integração do público com a estrutura de organização do evento e ainda a Passarela da Dança, com desfiles de moda de grifes presentes na Feira da Sapatilha.
Em 2009 a Noite de Gala é marcada com a São Paulo Companhia de Dança apresentando as obras: "Les Noces" de Bronislava Nijinska, e "Serenade" de George Balanchine.
A grandiosidade marca a edição de 2010, que reuniu 6.500 participantes e teve como espetáculo de abertura o musical: " De Pernas Pro Ar", de Cláudia Raia. Durante 11 dias foram realizados 16 eventos com 2.500 vagas em cursos, oficinas, workshops; e 17 palcos montados em praças, entidades e shoppings, totalizando mais de 230 mil pessoas envolvidas.
O Festival de 2011integrou suas atividades às redes sociais e ainda lançou aplicativos para Iphone e Ipad. Ampliou suas ações na área de inclusão social, com o guia do evento disponibilizado em braile e a tradução em libras dos roteiros dos espetáculos. Foi realizada também a primeira edição do Grand Prix Brasil, em Paulínia, que reuniu os grupos e bailarinos classificados em 1º, 2º e 3º lugares.
E neste ano de 2012, em seu 30º aniversário, o Festival contou com a presença de Cecília Kerche, em parceria com o Bolshoi, e Ana Botofogo, em duas belíssimas apresentações na Noite de Abertura. Outro destaque foi a apresentação do Grupo Sheila's Ballet, "De Uma Outra Visão", que contagiou o público ao começar no palco e terminar na plateia!
O Grand Prix, esse ano será em Lausanne, na Suíça.
Espero que tenha valido a pena toda essa espera, não quis deixar em branco três décadas de história e arte, que tanto tem orgulhado os joinvillenses!






segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Aos Mestres

Eis-me aqui novamente, povo!
Apesar de eu ter sido uma blogueira deveras relapsa, deixando passar muitos acontecimentos relevantes, em branco, venho aqui mais uma vez para pedir desculpas e prometer que isso não se repitirá (assim espero).
Para minimizar minha culpa, com breve retrospecto desde a última postagem, me sinto na obrigação de reverenciar a profissão que mais me orgulha e que com certeza um dia será a minha também (isso se eu me formar, é claro!), aquela que é a base de todas a demais, e que sem ela nenhum outro profissional existiria: O Professor!
Vou me utilizar de outro grande amor para fazer uma homenagem adequada e significativa: O Cinema. Isso mesmo, no post de hoje, relembraremos alguns dos professores mais engraçados, inusitados e memoráveis da indústria cinematográfica:

1.  Para começar bem, nada melhor do que Indiana Jones, afinal de contas quem nunca sonhou em ter um prof. aventureiro e desbravador? É claro que todos são, de um jeito ou de outro mas correr de uma pedra gigante, ladeira abaixo, por exemplo, convenhamos, merece destaque!
Indiana Jones


 2.  Harry Potter está cheio de professores, mas Snape, o rigoroso professor de Poções e Defesa Contra as Artes das Trevas, e Minerva McGonagall,a bondosa professora de Transfiguração e diretora da casa de Griffinolia, são dois dos preferidos da galera.
Harry Potter

3.  Entre os Muros da Escola mostrou a dificuldade dos professores lidarem com alunos de uma escola pobre da França. Dificuldades vividas todo dia por milhares de professores em todo o Brasil.
Entre os Muros da Escola

4.  Em Sociedade dos Poetas Mortos o professor de inglês John Keating inspira seus alunos a amar a poesia, a aproveitar a vida e a questionar seus próprios valores. A expressão em latim Carpe Diem (Aproveite o Dia) ganhou força na época do lançamento do filme.
Sociedade dos Poetas Mortos

5.  O Sorriso de Mona Lisa foi considerado o Sociedade dos Poetas Mortos em versão feminina. No papel da professora de arte que influencia suas alunas, está a musa Julia Roberts.
O Sorriso de Mona Lisa

6. O personagem principal de O Código da Vinci e de sua continuação, Anjos e Demônios, é um professor e pesquisador interpretado por Tom Hanks.
O Código Da Vinci

7.  Em Curso de Férias, Freddy Shoop é um desleixado que só queria paz e tranquilidade. Ele é professor de ginástica que quer apenas curtir suas férias e pegar umas ondas no Havaí, porém tem seus planos atrapalhados quando o obrigam a lecionar Inglês para uma turma de bagunceiros. Com o tempo, alunos e professor passam a se respeitar e tem uma ótima experiência juntos.


8.  Em The Great Debaters - O Grade Debate, Denzel Washington dirigiu e estrelou a história do professor Melvin Tolson. Ambientado na década de 1930, o filme se concentra em como ele formou a primeira equipe de debate da escola e conseguiu desafiar preconceitos para fazer sua equipe participar de uma disputa com outras escolas.


9. Yoda é um professor e tanto. Mesmo vivendo no exílio e com idade avançada ele aceita Luke Slywalker como aluno e o ensina a usar a Força. Ele ensina seu pupilo tão bem, que no futuro o próprio Luke vira um grande mestre e professor também.
Yoda

10.  Richard Dryfuss encarna um compositor frustrado em Mr. Holand - Adorável Professor. Ele acaba se tornando um professor de música, mas aos poucos o relacionamento com seus alunos se torna algo mais importante do que ele poderia esperar.
Adorável Professor

11.  Em Quebrando a Banca, um carismático professor universitário recruta bons alunos de matemática para, por meio de uma prática ilegal, mas nem tanto, ganhar dinheiro nos cassinos de Las Vegas.
Quebrando a Banca

12.  Ao Mestre com Carinho coloca o professor interpretado por Sidney Poitier frente a frente com uma gangue de delinquentes, mostrando que a profissão tem desafios muito além da sala de aula.
Ao Mestre Com Carinho

13.  Em O Professor Aloprado, Sherman Klump (Eddie Murphy) é um professor universitário com grandes conhecimentos de genética, mas que se sente mal por ser gordo. Quando se apaixona por uma professora de matemática (Jada Pinkett), ele decide criar uma fórmula que muda seu DNA. Os resultados são catastróficos.
Professor Aloprado

14.  Para pegar um bandido, o policial vivido por Arnold Schwarzenegger faz de tudo, até mesmo se infiltrar, como professor, numa escola infantil, em Um Tira no Jardim da Infância.
Um Tira no Jardim da Infância

15.  Depois de ser mandado embora de sua banda, Jack Black se torna um professor que ensina a garotada a gostar de rock'n roll em Escola de Rock.
Escola do Rock

16.  No filme Em Pé de Guerra o professor Woodcock, interpretado por Billy Bob Thornton, não tem limites na hora de ensinar. Alguns alunos podem ter saído traumatizados, é verdade, mas também garantiu as risadas dos espectadores.
Woodcock

17.  No filme Half Nelson - Encurralado, o professor Dan Dunne (Ryan Gosling) trabalha em uma escola secundária em Brooklyn. Desiludido, ele recorre às drogas e é pego por um de seus alunos.
Half Nelson

18.  Em Eleição, o professor Jim McAllister trama a queda de uma aluna, Tracy Flick. Para isso, ele manipula outros alunos da escola.
Eleição

19.  Em Tentação Fatal, a Mrs. Eve Tingle é uma professora de história que é temida por todos, mostrando que nem todos são ótimos exemplos.
Tentação Fatal

20.  Em Professora Sem Classe, Elizabeth Halsey (Cameron Diaz) é uma professora desbocada que, depois de levar o fora de um namorado, decide conquistar um professor substituto. Ao mesmo tempo, tenta transformar sua complicada classe em uma turma exemplar para conseguir ganhar prêmios da diretoria do colégio.
Professora Sem Classe

21.  Escritores da Liberdade é inspirado nos eventos reais relatados pelo livro The Freedom Writers Diaries, baseado nos relatos da professora Erin Gruwell e seus diversos alunos. Nas páginas de diários de alunos que vivem em meio ao caos urbano por causa da discriminação racial e preconceitos, uma professora idealista,  tenta mudar o ambiente na sala-de-aula, não ensinando somente o conteúdo de uma matéria específica, mas também tenta lecionar lições de vida a seus alunos, que aprendem com ela, como ser cidadãos.


22.  Larry Crowne (Tom Hanks) também possui uma professora especial, a sra. Tainot (Julia Roberts), que o ajuda a dar um novo sentido a sua vida. Mas em troca Larry também tem muito a oferecer a bela professora.


23.  E para encerrar, é claro que temos que ficar com um grande exemplo de professor: o Sr. Miyagi. Em Karatê-Kid, Daniel Larusso vivia apanhando na escola, mas o Sr. Miyagi, papel do inesquecível Pat Morita, o ensina Karatê de forma pouco ortodoxa para ajudá-lo a se defender.
Miyagi

Então é isso, espero que tenham apreciado a singela lembrança! Parabéns aos meus verdadeiros ídolos!